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  • Homem com mandato de prisão em aberto é detido em Abaíra

    Na última terça-feira (31), na cidade de Abaíra, chegou ao conhecimento da CIPE Chapada, que havia um mandado de prisão em aberto e a localização atual do indivíduo. Segundo informações, o sujeito foi conduzido a Delegacia de Seabra, onde irá responder pelo crime previsto no ART.14 do Código Penal.

  • Chapada: Abaíra segue a mais de 5 anos sem registros de homicídio

    Cinquenta e oito cidades baianas não registraram Crimes Violentos Letais Intencionais (homicídios, feminicídio, latrocínios e lesão corporal seguida de morte) até final de novembro de 2019. Os municípios situam-se nas regiões Sul, Sudoeste, Oeste, Leste, Norte, Chapada Diamantina e Região Metropolitana de Salvador (RMS). 

    No Sudoeste do Estado estão 29 cidades, entre elas o município de Maetinga, distante 609 quilômetros da capital, onde não ocorreu um CVLI há mais de seis anos. Lá, o último caso foi em julho de 2013, totalizando 2.297 dias de tranquilidade para a população.

    Já em Abaíra (Chapada), conhecida por seus atrativos turísticos, Rio de Pires, Rio Antônio e Botuporã (essas também Sudoeste), os crimes estão zerados há mais de cinco anos. Outras sete cidades também celebram três anos sem estes delitos: Boninal (1.405 dias), Caatiba (1.336), Canápolis (1.272), Ibiassusê (1.258), Rio de Contas (1.226), Lajedo do Tabocal (1.177) e Érico Cardoso (1.129). 

    Em Madre de Deus, próxima a Salvador, o combate intenso ao tráfico de entorpecentes e a cultura de valorização da vida pregada pelas forças de segurança apoiada pela população conseguiram levar a zero as ocorrências de CVLIs. “Ficamos muito satisfeitos em perceber que nossas ações se refletem diretamente na queda destes números, pois isso significa mais vidas preservadas e este é o nosso objetivo”, comemorou o secretário da Segurança Pública, Maurício Teles Barbosa. 

    Policiais que atuam nestes locais estão entre os beneficiados com o Prêmio por Desempenho Policial (PDP) pago na primeira quinzena de novembro, após a queda de 6% no índice estadual de crimes contra a vida. Mais de 25,3 mil profissionais de segurança receberam a gratificação de cerca de R$ 40 milhões.

    Conheça a lista completa com as outras 52 cidades: Dom Macedo Costa, Lagoa Real, Licínio de Almeida, Catolândia, Cravolândia, Boninal, Caatiba, Canápolis, Ibiassucê, Rio de Contas, Lajedo do Tabocal, Érico Cardoso, Caetanos, Ibiquera, Lafaiete Coutinho, Brotas de Macaúbas, Mansidão, Nova Itarana, Ipupiara, Piatã, Malhada de Pedras, Feira da Mata, Matina, Irajuba, Piripá, Mucugê, Urandi, Itiruçu, Brejolândia, Jacaraci, Lajedinho, Ribeira do Amparo, Condeúba, Ibipitanga, Ibititá, Dom Basílio, Pindaí, Itapitanga, Cristópolis, Macaúbas, Caraíbas, Caculé, Malhada, Fátima, Piraí do Norte, Barro Alto, Nova Canaã, Várzea do Poço, Jiquiriçá, São Miguel das Matas, Pedrão e Lajedão.

  • Cachaça de Abaíra será beneficiada por acordo de livre comércio entre o Mercosul e a UE

    A cachaça de Abaíra, município localizado na Chapada Diamantina e conhecido como capital da bebida, será um dos produtos beneficiados pelo acordo de livre comércio firmado entre o Mercosul e a União Europeia na última sexta-feira (28). 

    A cachaça baiana encabeça a lista de pedidos de 61 bens exclusivamente brasileiros que o governo pediu que não fossem replicados com o mesmo nome na Europa. A avaliação do Instituto Brasileiro da Cachaça (IBRAC) é de que o reconhecimento e proteção da Indicação Geográfica da Cachaça pelo bloco europeu, um dos maiores mercados de exportação do destilado brasileiro, resultará no aumento das vendas. As reduções de tarifas também tendem a facilitar os negócios.

    As indicações geográficas brasileiras incluem tipos regionais de vinhos, arroz, mel, cacau, própolis, café, camarão, frutas diversas, carne, doces e biscoitos. Variedades de pedras, mármores, calçados, têxteis, artesanatos e até peixes ornamentais também constam na lista.

    Há dois tipos de “indicação geográfica” reconhecidos pela maioria dos países. A “indicação de procedência” diz respeito à fama que determinado produto adquiriu por ser vinculado à região que o produz. É o caso das “Uvas do Vale do São Francisco”. Já o selo de “denominação de origem” requer processo mais apurado de validação científica, pois trata de produtos que têm características só encontradas nas regiões onde são produzidos. São os casos do “Própolis Vermelho dos Manguezais de Alagoas” e da “Pedra Carijó do Rio de Janeiro”.

    A lista de produtos típicos europeus protegidos no Brasil saltará de sete para 357 após a conclusão do acordo. O Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) – ligado ao Ministério da Economia – só reconhece hoje nove denominações de origem estrangeira, sendo sete europeias. Nenhuma empresa brasileira pode produzir e vender com esses nomes Vinhos Verdes e Vinhos do Porto (Portugal); Cognac, Champagne e queijo Roquefort (França); presuntos San Daniele e Vinhos de Franciacorta (Itália).

    De acordo com o jornal Estado de S.Paulo, a partir da ratificação do acordo, outros 350 produtos também ganharão essa proteção no Mercosul, aumentando em muito as restrições a determinados setores da indústria, sobretudo para fabricantes de queijos, embutidos e bebidas.

    Entre os itens destacados pela própria UE após a assinatura do acordo estão o presunto tirolês (Áustria), o queijo Herve (Bélgica), a cerveja de Munique (Alemanha), o queijo Comté (França), o presunto de parma (Itália), a vodca polonesa, o queijo São Jorge (Portugal), o vinho tokaji (Hungria) e o presunto jabugo (Espanha).

    Além da redução de tarifas comerciais, o acordo traz um capítulo sobre propriedade intelectual que ampliará o rol de bens que deverão contar com proteção especial pelos governos dos dois blocos. A lista é composta principalmente por alimentos e bebidas com selos de “indicação geográfica”, que atestam que aquele produto só pode ser produzido com aquele nome em determinado local.

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  • Município de Abaíra na Chapada Diamantina completa cinco anos sem homicídio

    Foto: Divulgação

    Localizado na região da Chapada Diamantina, o município de Abaíra, também conhecido como a cidade da cachaça, completou cinco anos sem registros de homicídio. A última ocorrência deste tipo de crime foi computada no dia 4 de janeiro de 2014.

    Em parceria com a 13ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Seabra), a 29ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM) desenvolve atividades que visam a prevenção e redução de Crimes Violentos Letais e Intencionais (CVLIs).

    As rondas e abordagens em áreas rurais e urbanas são consideradas pelas polícias umas das principais ações que evitam delitos contra a vida. Desta forma, bares, pessoas e veículos são constantemente alvos de revistas preventivas.

    "Isso é resultado do trabalho integrado das unidades de defesa social que de foma unida buscam fortalecer as diversas atividades policiais que temos na região. Abaíra, além de ser produtora e fornecedora de aguardente é também uma cidade que atrai inúmeros turistas para o Festival da Cachaça', que acontece a cada dois anos", pontuou o comandante de Policiamento da Região Integrada de Segurança Pública (Risp) Chapada, coronel PM Valter Araújo.

    O diretor do Departamento de Polícia do Interior (Depin), delegado Flávio Góis, salientou ainda o trabalho de inteligência como outro fator preponderante na ausência de crimes contra a vida. “Conseguimos nos antecipar a alguns fatos e impedi-los. Agradecemos também à população que colabora com o trabalho das forças de segurança”, completou.

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